This is Sparta! 10 verdades sobre a vida dos espartanos - Mega Curioso
Por um escritor misterioso
Last updated 03 março 2025

Saiba como era nascer em uma sociedade voltada para a guerra
Esparta foi uma cidade-estado que sobreviveu entre os anos 900 a.C e 192 a.C, mas sua “lenda” resiste até hoje. Apesar de ser um capítulo clássico das aulas de História relacionadas à Grécia Antiga, a vida dos espartanos voltou a ganhar popularidade em 2006, quando foi lançado o filme “300”, estrelado por Gerard Butler no papel de Leônidas. Quem não se lembra da icônica cena do rei barbudo gritando “This is Sparta!” antes de chutar um inimigo fosso abaixo, não é mesmo? No cinema, a obra misturou elementos históricos com outros mais do que exagerados, fictícios, como o personagem de Rodrigo Santoro, por exemplo, que até existiu, mas não da maneira retratada nas telonas. Hoje vamos falar sobre o que realmente acontecia na vida de uma pessoa nascida naquela sociedade voltada para a guerra. Conheça 10 verdades sobre os tempos áureos de Esparta: 1 – Bebês friamente selecionados Os espartanos não davam muito espaço para alguns conceitos como “igualdade”, “inclusão social” e “acessibilidade”. Lá, um menino nascia para ser mais um membro do forte exército espartano, por isso o filme “300” poderia ter recebido o nome de outro sucesso de Hollywood: “Onde os Fracos Não Têm Vez”. Todos os bebês eram avaliados por um “Conselho de Anciões” após o nascimento e, caso apresentassem algum tipo de deficiência física, eram simplesmente descartados. Pois é, recém-nascidos eram deixados para morrer simplesmente porque não se enquadravam nos padrões da sociedade. Em alguns casos, esses bebês acabavam “adotados clandestinamente” por boas almas que os encontravam. 2 – Crianças não brincam: treinam! Se você passasse pela primeira avaliação espartana, teria pouco tempo para viver uma vida apropriada para crianças como pensamos hoje em dia. A partir dos 5 anos de idade, todos os meninos iniciavam um treinamento que só iria se intensificar com o passar do tempo. Até os 11 anos, os pequenos espartanos moravam em quartéis onde aprendiam algumas técnicas de movimentação e manuseio de armas que seriam usadas mais para frente. 3 – Cascas-grossas desde pequenos Nascido para a guerra, um menino de Esparta era ensinado a sofrer e sobreviver sob condições desfavoráveis desde cedo. Dentre as práticas utilizadas que visavam garantir resistência aos futuros guerreiros, estavam a retirada de calçados, roupas e até mesmo da comida em alguns momentos. Ou seja, a partir dos 12 anos, as crianças já eram submetidas, propositalmente, a frio e fome. 4 – “Brincadeiras de mão” eram incentivadas Um dos clichês das mamães da atualidade é o famoso “brincadeira de mão não dá certo”, mas em Esparta esse pensamento não fazia sentido algum. Os meninos eram constantemente incentivados e provocados a brigarem entre si, principalmente aqueles que se mostravam mais tímidos. 5 – As mães espartanas tinham que ser “fitness” Com a constante necessidade de fortalecer seu exército, Esparta precisava ter mães fortes, não só psicologicamente, mas também fisicamente. As mulheres também passavam por treinamentos atléticos para que pudessem dar à luz o máximo possível de crianças saudáveis. Até modalidades como lançamentos de discos e dardos, que são esportes olímpicos até hoje, eram ensinadas às garotas espartanas. 6 – Matar era sinal de respeito Se na nossa sociedade matar alguém é uma das ações mais recrimináveis, naquela era sinal de que você estava completo para servir à cidade-estado. Aos 18 anos, o espartano já era considerado um soldado, mas só seria realmente respeitado e teria a possibilidade de subir hierarquicamente em sua carreira militar após matar inimigos. Os hilotas, que eram praticamente escravos de Esparta, costumavam ser os principais alvos dos jovens recrutas. 7 – Idosos eram tutores (e amantes) Para os espartanos, a relação entre homens jovens e idosos era bem diferente da que consideramos normal hoje em dia. A pederastia rolava solta por lá naqueles tempos, e muitos anciões atuavam como tutores para os mais novos. Além da arte da guerra, os idosos ensinavam, na prática, sobre o amor. Ou seja, a homossexualidade não era um tabu nem para povos que viviam há mais de 2 mil anos. 8 – Tinham que saber bater e apanhar Dentro da mentalidade militar espartana, um bom soldado precisava saber atacar, defender e resistir a ferimentos. Por isso, existia até uma competição para provar a resistência dos participantes. Adolescentes eram flagelados em frente a um altar construído em homenagem à Ártemis, deusa ligada à vida selvagem e à caça. 9 – Casamento? Só depois dos 30 e com as “novinhas” Somente após o intenso (e extenso) treinamento militar o espartano estaria liberado para se relacionar seriamente com uma mulher. Para eles, o casal ideal era composto por um homem de 30 anos e uma mulher de 20. Caso um relacionamento fosse descoberto antes dessas idades, ambos seriam proibidos de se verem até a conclusão da “escola de guerra”. 10 – Uma vez soldado, sempre soldado Se você nascesse como homem em Esparta, sua única profissão seria a de soldado. E se para nós o conceito de aposentadoria parece cada vez mais distante e improvável, para eles era muito pior. Você só estaria liberado do serviço militar aos 60 anos de idade — isso se estivesse vivo a essa altura, claro.
Esparta foi uma cidade-estado que sobreviveu entre os anos 900 a.C e 192 a.C, mas sua “lenda” resiste até hoje. Apesar de ser um capítulo clássico das aulas de História relacionadas à Grécia Antiga, a vida dos espartanos voltou a ganhar popularidade em 2006, quando foi lançado o filme “300”, estrelado por Gerard Butler no papel de Leônidas. Quem não se lembra da icônica cena do rei barbudo gritando “This is Sparta!” antes de chutar um inimigo fosso abaixo, não é mesmo? No cinema, a obra misturou elementos históricos com outros mais do que exagerados, fictícios, como o personagem de Rodrigo Santoro, por exemplo, que até existiu, mas não da maneira retratada nas telonas. Hoje vamos falar sobre o que realmente acontecia na vida de uma pessoa nascida naquela sociedade voltada para a guerra. Conheça 10 verdades sobre os tempos áureos de Esparta: 1 – Bebês friamente selecionados Os espartanos não davam muito espaço para alguns conceitos como “igualdade”, “inclusão social” e “acessibilidade”. Lá, um menino nascia para ser mais um membro do forte exército espartano, por isso o filme “300” poderia ter recebido o nome de outro sucesso de Hollywood: “Onde os Fracos Não Têm Vez”. Todos os bebês eram avaliados por um “Conselho de Anciões” após o nascimento e, caso apresentassem algum tipo de deficiência física, eram simplesmente descartados. Pois é, recém-nascidos eram deixados para morrer simplesmente porque não se enquadravam nos padrões da sociedade. Em alguns casos, esses bebês acabavam “adotados clandestinamente” por boas almas que os encontravam. 2 – Crianças não brincam: treinam! Se você passasse pela primeira avaliação espartana, teria pouco tempo para viver uma vida apropriada para crianças como pensamos hoje em dia. A partir dos 5 anos de idade, todos os meninos iniciavam um treinamento que só iria se intensificar com o passar do tempo. Até os 11 anos, os pequenos espartanos moravam em quartéis onde aprendiam algumas técnicas de movimentação e manuseio de armas que seriam usadas mais para frente. 3 – Cascas-grossas desde pequenos Nascido para a guerra, um menino de Esparta era ensinado a sofrer e sobreviver sob condições desfavoráveis desde cedo. Dentre as práticas utilizadas que visavam garantir resistência aos futuros guerreiros, estavam a retirada de calçados, roupas e até mesmo da comida em alguns momentos. Ou seja, a partir dos 12 anos, as crianças já eram submetidas, propositalmente, a frio e fome. 4 – “Brincadeiras de mão” eram incentivadas Um dos clichês das mamães da atualidade é o famoso “brincadeira de mão não dá certo”, mas em Esparta esse pensamento não fazia sentido algum. Os meninos eram constantemente incentivados e provocados a brigarem entre si, principalmente aqueles que se mostravam mais tímidos. 5 – As mães espartanas tinham que ser “fitness” Com a constante necessidade de fortalecer seu exército, Esparta precisava ter mães fortes, não só psicologicamente, mas também fisicamente. As mulheres também passavam por treinamentos atléticos para que pudessem dar à luz o máximo possível de crianças saudáveis. Até modalidades como lançamentos de discos e dardos, que são esportes olímpicos até hoje, eram ensinadas às garotas espartanas. 6 – Matar era sinal de respeito Se na nossa sociedade matar alguém é uma das ações mais recrimináveis, naquela era sinal de que você estava completo para servir à cidade-estado. Aos 18 anos, o espartano já era considerado um soldado, mas só seria realmente respeitado e teria a possibilidade de subir hierarquicamente em sua carreira militar após matar inimigos. Os hilotas, que eram praticamente escravos de Esparta, costumavam ser os principais alvos dos jovens recrutas. 7 – Idosos eram tutores (e amantes) Para os espartanos, a relação entre homens jovens e idosos era bem diferente da que consideramos normal hoje em dia. A pederastia rolava solta por lá naqueles tempos, e muitos anciões atuavam como tutores para os mais novos. Além da arte da guerra, os idosos ensinavam, na prática, sobre o amor. Ou seja, a homossexualidade não era um tabu nem para povos que viviam há mais de 2 mil anos. 8 – Tinham que saber bater e apanhar Dentro da mentalidade militar espartana, um bom soldado precisava saber atacar, defender e resistir a ferimentos. Por isso, existia até uma competição para provar a resistência dos participantes. Adolescentes eram flagelados em frente a um altar construído em homenagem à Ártemis, deusa ligada à vida selvagem e à caça. 9 – Casamento? Só depois dos 30 e com as “novinhas” Somente após o intenso (e extenso) treinamento militar o espartano estaria liberado para se relacionar seriamente com uma mulher. Para eles, o casal ideal era composto por um homem de 30 anos e uma mulher de 20. Caso um relacionamento fosse descoberto antes dessas idades, ambos seriam proibidos de se verem até a conclusão da “escola de guerra”. 10 – Uma vez soldado, sempre soldado Se você nascesse como homem em Esparta, sua única profissão seria a de soldado. E se para nós o conceito de aposentadoria parece cada vez mais distante e improvável, para eles era muito pior. Você só estaria liberado do serviço militar aos 60 anos de idade — isso se estivesse vivo a essa altura, claro.

Como os espartanos eram treinados para se transformar em guerreiros? - Mega Curioso

A Verdade sobre Esparta

This is Sparta! 10 verdades sobre a vida dos espartanos - Mega Curioso
Leônidas e seus 300 Espartanos

This is Sparta! 10 verdades sobre a vida dos espartanos - Mega Curioso

This is Sparta! 10 verdades sobre a vida dos espartanos - Mega Curioso

This is Sparta! 10 verdades sobre a vida dos espartanos - Mega Curioso
Leônidas e seus 300 Espartanos
Que tipo de refeições os homens espartanos comiam? - Quora

Batalha de Termópilas: A verdadeira história dos 300 de Esparta - UOL Educação
Recomendado para você
-
This is Sparta Poster for Sale by MegaLawlz03 março 2025
-
Espartano - Dicio, Dicionário Online de Português03 março 2025
-
Significado de Sparta por Sabaton03 março 2025
-
40 Tatuagens de gladiadores sensacionais para se inspirar - Fotos e Tatuagens03 março 2025
-
Significado do Lambda Λ - Leônidas e seus 300 Espartanos03 março 2025
-
Spartan Logo Spartan logo, ? logo, Logo templates03 março 2025
-
Free STL file This is Sparta! Sign 🎨・3D printer design to download・Cults03 março 2025
-
poltrona, estofado-retratil, todos os produtos, sofá03 março 2025
-
History of the Peloponnesian War by Thucydides03 março 2025
-
👪 → Qual o significado do nome Sanson?03 março 2025
você pode gostar
-
Jogos para 2 3 e 4 Jogadores na App Store03 março 2025
-
Kagetane Wallpapers - Wallpaper Cave03 março 2025
-
BOLOS BOMPREÇO : Bolos03 março 2025
-
Criação De Site De Animes/Filmes Online 100% Customizado!! - Serviços Digitais - DFG03 março 2025
-
Série Legítima Defesa – “Tiro de advertência” parte 1 – Sentinela - Instrutor Gabriel03 março 2025
-
GRUDGE NEXTBOT IS CHASING US in Minecraft - Gameplay - Coffin Meme03 março 2025
-
Bandai America Ben 10 Alien Force Swampfire Defender Action Figure03 março 2025
-
Warzone 2.0: The best settings on PC for performance03 março 2025
-
Anime Beijo GIF - 90 Imagens de animação03 março 2025
-
Pokemon Select Eevee, Flareon, Jolteon & Vaporeon Evolution Figure03 março 2025